Momentos do segundo dia
Um dos destaques do dia foi o atelier de pintura para crianças, no Largo do Corpo Santo. Incluindo pinturas faciais que atrairam desde logo estas pequenas.
Talvez o espaço mais colorido do ON, todos os artistas de palmo e meio que por lá passaram deixaram a sua marca.
Ali mesmo ao lado, alguns artistas mais crescidos iam compondo as tintas nas criações que deverão ser licitadas no jantar-leilão de encerramento do evento.
Mas não é só com tintas que se faz arte, como demonstram o Roque Luís com os seus bonecos em serapilheira, ou os escultores que com a sua maquinaria ruidosa trouxeram arte e animação ao Jardim Almirante Reis, habitualmente bem mais pacato.
Mais silenciosos foram os mimos do Teatral de S. Gonçalo, que também trouxe mais uma vez os seus cuspidores de fogo, literalmente parando o trânsito na Zona Velha.
Aproveitando a deslocação ao Festival Internacional de Folclore do Funchal, a decorrer em simultâneo, os lituanos Laduta de Jonava vieram ao Porto Santa Maria exibir as suas danças e música tradicional. Mais um espectáculo inesperado.
Mário André e a sua Banda d’Além roubaram o palco do Almirante Reis e tocaram pela noite fora. A tradição madeirense no seu melhor.
No espaço Deep House, além da boa poncha de Câmara de Lobos e das ambiências sonoras da dupla de DJ Trash, a sala de multimedia com um programa concebido por Gonçalo Gomes tem sido um dos espaços mais procurados do ON.
Talvez o espaço mais colorido do ON, todos os artistas de palmo e meio que por lá passaram deixaram a sua marca.
Ali mesmo ao lado, alguns artistas mais crescidos iam compondo as tintas nas criações que deverão ser licitadas no jantar-leilão de encerramento do evento.
Mas não é só com tintas que se faz arte, como demonstram o Roque Luís com os seus bonecos em serapilheira, ou os escultores que com a sua maquinaria ruidosa trouxeram arte e animação ao Jardim Almirante Reis, habitualmente bem mais pacato.
Mais silenciosos foram os mimos do Teatral de S. Gonçalo, que também trouxe mais uma vez os seus cuspidores de fogo, literalmente parando o trânsito na Zona Velha.
Aproveitando a deslocação ao Festival Internacional de Folclore do Funchal, a decorrer em simultâneo, os lituanos Laduta de Jonava vieram ao Porto Santa Maria exibir as suas danças e música tradicional. Mais um espectáculo inesperado.
Mário André e a sua Banda d’Além roubaram o palco do Almirante Reis e tocaram pela noite fora. A tradição madeirense no seu melhor.
No espaço Deep House, além da boa poncha de Câmara de Lobos e das ambiências sonoras da dupla de DJ Trash, a sala de multimedia com um programa concebido por Gonçalo Gomes tem sido um dos espaços mais procurados do ON.
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