2 de setembro de 2006

Momentos do segundo dia

Um dos destaques do dia foi o atelier de pintura para crianças, no Largo do Corpo Santo. Incluindo pinturas faciais que atrairam desde logo estas pequenas.
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Talvez o espaço mais colorido do ON, todos os artistas de palmo e meio que por lá passaram deixaram a sua marca.
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Ali mesmo ao lado, alguns artistas mais crescidos iam compondo as tintas nas criações que deverão ser licitadas no jantar-leilão de encerramento do evento.
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Mas não é só com tintas que se faz arte, como demonstram o Roque Luís com os seus bonecos em serapilheira, ou os escultores que com a sua maquinaria ruidosa trouxeram arte e animação ao Jardim Almirante Reis, habitualmente bem mais pacato.
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Mais silenciosos foram os mimos do Teatral de S. Gonçalo, que também trouxe mais uma vez os seus cuspidores de fogo, literalmente parando o trânsito na Zona Velha.
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Aproveitando a deslocação ao Festival Internacional de Folclore do Funchal, a decorrer em simultâneo, os lituanos Laduta de Jonava vieram ao Porto Santa Maria exibir as suas danças e música tradicional. Mais um espectáculo inesperado.
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Mário André e a sua Banda d’Além roubaram o palco do Almirante Reis e tocaram pela noite fora. A tradição madeirense no seu melhor.
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No espaço Deep House, além da boa poncha de Câmara de Lobos e das ambiências sonoras da dupla de DJ Trash, a sala de multimedia com um programa concebido por Gonçalo Gomes tem sido um dos espaços mais procurados do ON.
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